I'd like to kiss this girl!

Começou por beijar uma miúda e agora ninguém a pára. Seja pela energia que mostra em palco, pelos videoclips marotos ou pelo decote ultra-magnético para às vistas, Katy Perry é daquelas mulheres que me fazem agradecer todos os dias por ter nascido homem.

Numa carreira que conta já com três álbuns lançados, "One of the boys", em 2004, "MTV Unplugged", em 2009 (ao vivo) e "Teenage Dream", em 2010 (no ínicio da carreira, em 2001, gravou ainda "Katy Hudson", um álbum de gospel), Katy Perry conseguiu ainda o feito de gravar uma participação especial no programa "Rua Sésamo", acabando esse episódio por ser cancelado devido ao enorme decote que fazia saltar à vista duas das maiores qualidades da menina. Tal facto não impediu que desse uma perninha em "The Simpsons" e, mais recentemente, em "How I met your mother".



Dona de uma forma física invejável e de um par de... olhos absolutamente magnetizantes, nem o facto do estilo musical ser "mais do mesmo" lhe tira o charme.

Katy Perry, sou teu fã!

Alegria com Evax!

Não sou propriamente um entendido no assunto, mas acho piada à forma como os anúncios a pensos higiénicos conseguem passar a mensagem de que a menstruação é algo "espectacular"...

A menina do "Easy A" tem qualquer coisa...

"Quem usa brinco, é drogado"

Não me podia ocorrer outra frase que não esta, tendo em conta a situação que vivi há pouco tempo e que me sinto na saudável obrigatoriedade de partilhar.

Passo a explicar...

Uso brinco. Pá, gosto, sinto-me bem e, muito sinceramente, 'tou-me marimbando para o que os outros dizem. Contudo, e apesar de um homem com brinco ser um facto banalíssimo nos dias que correm, há situações que continuam a ser, no mínimo, caricatas.

Numa bela tarde, fui com um colega fotógrafo fazer a cobertura de uma apreensão de uma certa quantidade de haxixe, num determinado posto da GNR. Chegados ao local, cumprimentámos os militares, que nos pediram para aguardar na sala de convívio do posto enquanto preparavam a mesa para podermos recolher imagens. Assim o fizemos. O fotógrafo sentou-se numa cadeira e eu afundei-me no sofá, ao lado de outros três militares que estavam na amena cavaqueira. Nisto, entrou na sala o comandante da Brigada. Cumprimentou os três militares que estavam a meu lado e parou a olhar para mim. Estendi-lhe a mão. Ele estendeu a dele e cumprimentou-me. Ao meu "boa tarde", respondeu com um "isso aí fica-te mal, pá", ao mesmo tempo que, com o dedo indicador direito, me tocou, ao de leve, no brinco que tenho na orelha esquerda. E foi-se embora. Achei aquilo normal. "O tipo está na brincadeira, é um porreiro", pensei.

Pouco depois, os militares que estavam na sala, também abandonaram o local. Fiquei sozinho com o fotógrafo, à espera que nos chamassem. Menos de um minuto depois, o comandante da Brigada voltou a entrar na sala. Meio atrapalhado, chegou-se à minha beira e estendeu-me novamente a mão. "O senhor é jornalista?", perguntou. "Sim", respondi. "Desculpe lá, como estava aqui junto aos militares pensei que fosse um dos detidos", explicou de forma meio natural, meio atrapalhada. "Não faz mal", concluí.

E ri-me...

Uma vénia ao Sr. Mayer

Hoje constatei que este gajo é Deus. E afirmo isto plenamente seguro da minha orientação sexual.

Pela pinta, pela classe, pela forma como pega na guitarra estilo ‘tou-me a cagar pra toda a gente’. Lindo!


Pela forma como domina o instrumento (ei!), é fácil perceber que não é um produto oco da extensa indústria musical norte-americana. Não é um boneco de plástico vendido caro pela embalagem bonita e pomposa, nem tem videoclips com gajas semi-nuas a abanar a prateleira em cima de tejadilhos de automóveis. John Mayer é qualidade. É música dos pés à cabeça. Desde o combinar de acordes simples e, ao mesmo tempo, tão ricos até à voz suave e detalhadamente afinada.

Mas John Mayer é isto e muito mais. É um don Juan à moda antiga, daqueles que não precisa ‘bater coro’ ou recorrer às palavras para dar nas vistas. É um pintarolas por si só. Um moço de ar simples que pegou numa guitarra eléctrica aos 13 anos e descobriu o blues através do mítico Stevie Ray Vaughan. Um moço que aos 19 anos desistiu da Berklee College of Music e se mandou para Atlanta, para escrever e tocar. Ganhou fama em cafés e bares da região. Subiu a pulso, conquistando cada degrau que ia subindo com a qualidade da sua música. É de valor.



Para a história, deixa hits como “Your body is a wonderland”, “Daughters” ou “Waiting on the world to change”, vencendo nos Grammys artistas como Elvis Costello, Josh Groban, Prince, Seal, James Blunt, John Legend, Britney Spears, Jay-Z, Paul McCartney ou Daniel Powter.

Sequioso por música, apaixonado por jazz e blues, colaborou com artistas como Buddy Guy, BB King, Eric Clapton ou Herbie Hancock.

Para um senhor de 33 anos, não deixa de ser, no mínimo, notável!

Ainda hoje me aconteceu

10 coisas simples mas que a malta gosta tanto...

1 - Tremoços, fino e bola na televisão
2 - Pregos em prato
3 - Coçar o nariz quando dá aquela comichão terrível
4 - Ver um filme daqueles em que o artista leva porrada o filme todo e no final, com um ou dois golpes, mata o mauzão e fica com a miúda
5 - Acordar a meio da noite, ver que são cinco da manhã e sorrir ao pensar que ainda temos mais quatro horas de sono pela frente
6 - Fazer zapping na tv e apanhar um dos nossos filmes favoritos
7 - Ir ao Mc Donald's
8 - Entrar num café numa tarde fria de Inverno e sentir o cheiro a torradas
9 - Estar numa festa e começar a dar aquela música cuja letra sabemos do início ao fim
10 - O som da abertura de uma lata de Coca-Cola